terça-feira, 15 de outubro de 2013

Ata da Reunião da Rede

São Paulo, 10 de outubro de 2013, na Aldeias Infantis SOS Brasil.
Ata de Reunião

Presentes: Sebastiana (CCNSFA), Maria Helena (STS Parelheiros), Claudia (CCJA), Renata  (STS Capela do Socorro), Ilma (Aldeias Infantis SOS Brasil), keila(CEDECA Interlagos), Ivone(CEDECA Interlagos), Patricia(Atenção Urbana), Jacielma(Atenção Urbana), Julieta(Atenção Urbana), Nathalia(NASF Eliana), Edna(NASF Eliana), Elisabeth(CRESER), Helena(CAPS-AD Capela), Everton(Aldeias Infantis SOS Brasil)

Vários colegas participantes da Rede justificaram suas ausências principalmente em virtude do Fórum de Saúde Mental da Capela do Socorro e por preparativos para eventos relacionados ao dia das crianças. Em virtude disto não realizamos o primeiro momento de com os Grupos de Trabalho dos Eixo(GT’s) conforme metodologia adotada pela Rede em seus encontros. Partindo para as pautas da Reunião Geral como segue:

Foi pauta na Reunião Geral:
1)  Formação das Comissões de Adolescentes;
2)  Sensibilização de Profissionais de Ação Direta;
3)  Postura da Rede ante a implantação do CREAS Parelheiros;
4)  Apresentação da Analise da Violência na Capela do Socorro e Parelheiros;
5)  2ª Módulo da Capacitação da Rede;
6)  Mobilização ao evento da Fórmula 1;
7)  Sigilo do profissional na Notificação de Violência(saúde). 

1ª e 2ª Pauta
A proposta para a ação de Formação das Comissões de Adolescentes, elaborada pelo GT de Protagonismo, envolvia uma sensibilização dos profissionais que atuam com adolescentes, apresentando-lhes a ação de formação das comissões de adolescentes,  para que estes mobilizem seus grupos de adolescentes quanto ao tema da violência. Assim entendeu-se como oportuno incluir esta proposta de sensibilização à ação de Sensibilização de Profissionais de Ação Direta, realizando-as em um mesmo evento que tivesse como público alvo os profissionais que atuassem com adolescente, tanto vinculados à serviços da assistência social, saúde ou educação.

Segue as principais deliberações, a se confirmarem até a próxima reunião da Rede:
ü  Datas propostas para o Evento, dias 05(quinta-feira) ou 06(sexta-feira), à depender de disponibilidade do CEU Vila Rubi (responsável pelo contato Everton);
ü  Elaboração de Convite para o evento (Everton);
ü  Elaboração do Cronograma do evento(Claudia).

3ª e 4ª Pauta:
Destacamos nestas pautas o interesse do Conselho Tutelar de Parelheiros( na pessoa do Conselheiro Genivaldo) e do CRAS de Parelheiro (na pessoa da Supervisora Técnica Adriana Rezende) em participar do debate quanto a implantação do CREAS Parelheiros em nossas Reuniões, apesar de não estarem presentes no momento.
A Rede entendeu que a estratégia que adotaríamos quanto à implementação do CREAS Parelheiros seria melhor embasada com a Apresentação da Analise da Violência na Capela do Socorro e Parelheiros, quando poderíamos justificar melhor a demanda pelo atendimento. No entanto até o momento não tivemos acesso a indicadores suficientes para a análise, apesar de termos realizado um encontro entre a SUVIS da Capela, SUVIS de Parelheiros e CREAS da Capela, evoluímos bem deste encontro tendo dados interessantes do CREAS Capela e da SUVIS da Capela, além de dados das Delegacias de Policia do Território, mas nos falta justamente as informações do SUVIS Parelheiros, o que compromete não apenas a qualidade da Analise, mas também o embasamento da Rede quanto a implementação do CREAS Parelheiros.

Segue as principais deliberações, a se confirmarem até a próxima reunião da Rede:
ü  Verificar com a SUVIS de Parelheiros o envio dos dados até o dia 18/10 sob o comprometimento de não inclui-los na Análise proposta(responsável pelo contato Maria Helena);
ü  Elaborar esboço da Analise para apreciação da Rede(Everton).

5ª Pauta:
Esta confirmada a disponibilidade de Claudia Paula Santos, Psicanalista do Instituto Sedes Sapientiae, para o dia 28 de novembro(quinta-feira), das 13hs às 17hs, considerando o desenvolvimento do tema “Auto-cuidado de Crianças e Adolescentes na prevenção de violências sexuais”, que abordará os seguintes subtemas:
ü  Desenvolvimento da Sexualidade;
ü  A distinção de afagos e posturas abusivas sexualmente;
ü  Relações Intrafamiliares no campo da prevenção à esta violência.

Segue deliberação, a se confirmarem até a próxima reunião da Rede:
ü  Confirmar a disponibilidade de espaço no CAPS-AD Capela do Socorro(Helena).

6ª Pauta:
A Rede entendeu serem mais assertivas as estratégias de prevenção realizadas às vésperas do evento, do que as voltadas aos dias do evento, destacando entre elas:
ü  Distribuição de panfletos em visitas domiciliares ou abordagens de rua (por Orientadores Socioeducativos e Agentes Comunitários de Saúde)
ü  Ações de sensibilização nas escolas do entorno do autódromo;
Para que estas estratégias se evidenciem faz-se necessário que os materiais de publicitários estejam disponíveis aos serviços nas Supervisões Técnicas de Saúde, nos CRAS’s e CREAS da Região, até o dia 01 de novembro, de forma a não comprometer sua distribuição na semana do evento.

Segue deliberação:
ü  Confirmar posicionamento do CEDECA quanto a proposta de Sensibilização nas Escolas do entorno do Autódromo, para o agendamento de reunião de articulação com a DRE Capela do Socorro(Ivone);
ü  Acordar a disponibilidade do material de publicação com a CMESCA(Everton).

7ª Pauta:
Pauta proposta por Maria Helena da Supervisão Técnica de Saúde de Parelheiros, referindo-se principalmente à problemas com o Conselho Tutelar de Parelheiros, quanto a falta de sigilo na identificação dos profissionais que faziam as notificações de violência. Lembramos que já havíamos pautado esta questão em reuniões anteriores quanto tivemos contato com a experiência da Supervisão Técnica da Capela de Socorro que orienta seus profissionais a realizar as notificações sem identificar seus nomes nas vias que vão ao Conselho Tutelar, apenas carimbando-as, mas preenchendo normalmente as demais vias. Na oportunidade foi considerada a fala do conselheiro tutelar de Parelheiros que não identificou a necessidade de haver a identificação do profissional na notificação. Entendendo-se como uma boa prática esta conduta da STS de Capela já que preserva a identidade do profissional, recomendamos que esta estratégia fosse analisada pela STS de Parelheiros.


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